Pelicanos de Balandrau.

"Que cada um se esforce individualmente e de acordo com as possibilidades de sua inteligência; mas que cuide de não censurar os demais, seja porque ele não os entende ou porque eles não o entendem, já que sempre ocorre um dos casos, e freqüentemente ambos de uma só vez. Toda opinião sincera merece por tal razão ser respeitada, ainda que possa haver discordância em seus méritos. A verdadeira liberdade de pensamento mede-se pela liberdade que cada indivíduo sabe conceder aos demais" PEDRO DONIDA

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Pentagrama.


O pentagrama é uma estrela de cinco pontas desenhada com um traço continuo de uma caneta. É um dos símbolos mais antigos da humanidade, ainda anterior à escrita. Teve muitos significados nas diferentes épocas da história do homem. Trata-se de um dos símbolos pagãos mais utilizados na magia cerimonial pois representa os elementos água, terra, fogo e ar coordenados pelo espírito. Também é conhecido como o símbolo do infinito, já que é possível fazer outro pentagrama menor dentro do pentágono regular do pentagrama maior e assim sucessivamente.
Possui simbologia fundamentada no número cinco, que expressa a união dos desiguais. Representa uma união fecunda, o casamento, a realização, unindo o masculino 3 e o feminino 2 . Representa os cinco sentidos. É usado como amuleto por ser considerado uma protecção contra os demónios.
Ele é também o selo de Salomão. Entre os druídas era o símbolo da cabeça de deus. Era um talismã entre o povo da Babilónia. Para os Egipcios era a imagem de Horus, filho de Ísis e do Sol, símbolo da matéria primeira, fonte inesgotável de vida, centelha do fogo sagrado, semente universal de todos os seres. É uma das chaves da Alta Ciência: abre a via do segredo. Foi o simbolo da deusa romana Vénus. O pentagrama em forma de estrela era chamado pelos Maçons estrela flamejante.
Enquanto que o Pentagrama simboliza o microcosmo o hexagrama é o simbolo do macrocosmo.

fontes: The book of signs,de Rudolf Koch, Dicionário do Esoterismo, de Pierre Riffard, Dicionário dos Símbolos , de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial