Pelicanos de Balandrau.

"Que cada um se esforce individualmente e de acordo com as possibilidades de sua inteligência; mas que cuide de não censurar os demais, seja porque ele não os entende ou porque eles não o entendem, já que sempre ocorre um dos casos, e freqüentemente ambos de uma só vez. Toda opinião sincera merece por tal razão ser respeitada, ainda que possa haver discordância em seus méritos. A verdadeira liberdade de pensamento mede-se pela liberdade que cada indivíduo sabe conceder aos demais" PEDRO DONIDA

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Triangulos de Lojas em Maringá.:



Interessante? Conhecidencia?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Calendario Romano tinha 10 meses.

Os Doze Meses do Ano:

Obs: O Primeiro Calendario Romano existiam apenas 10 meses, por isso Setembro vem do Sétimo mês, Outubro do Oitavo mês, Novembro do Nôno mês e Dezembro do Décimo Mês.

- Janeiro: homenagem ao Deus Janus, protetor dos lares

- Fevereiro: mês do festival de Februália " carnaval"(purificação dos pecados), em Roma;

- Março: em homenagem a Marte, deus guerreiro;

- Abril: derivado do latim Aperire (o que abre). Possível referência à primavera no Hemisfério Norte;

- Maio: acredita-se que se origine de maia, deusa do crescimento das plantas;

- Junho: mês que homenageia Juno, protetora das mulheres;

- Julho: No primeiro calendário romano, de 10 meses, era chamado de quintilis (5º mês). Foi rebatizado por Júlio César;

- Agosto: Inicialmente nomeado de sextilis (6º mês), mudou em homenagem a César Augusto;

- Setembro: era o sétimo mês. Vem do latim septem;

- Outubro: Na contagem dos romanos, era o oitavo mês;

- Novembro: Vem do latim novem (nove);

- Dezembro: era o décimo mês

O Dia de Saturno:.

Os dias, nos demais idiomas- com excessão da língua portuguesa , mantém os nomes dos sete corpos celestes conhecidos desde os babilônios:
. Domingo - dia do Sol-----Sunday em ingles
. Segunda - dia da Lua.
. Terça- dia de Marte
. Quarta - dia de Mercúrio
. Quinta- dia de Júpiter
. Sexta- dia de Vênus
. Sábado- dia de Saturno---Saturday em ingles

Observe que, o SETIMO DIA, por tanto o dia do descanço sagrado não deveria ser o Domingo, é sim o Sabado, o Domingo é o primeiro dia de Trabalho, ou o primeiro dia da criação, segunda o segundo, terça o terceiro dia, quarta, o quarto dia, como o proprio nome ja diz, quinta o quinto dia e sexta o sexto dia, por tanto um erro Gregoriano e Romano que talvez jamais sera corrigido. "Pedro Donida".

עברית

אני שומר על צלליות שכוח. כי נחש Inebe ו instigates. על סימן קריאה. Anfotéra לאורך מזרח ומערב, חיים ומוות, Yin ו יאנג, gods ו שדים, Chaos, שירה ו תשוקה. נולד. בסוף כל יום חדש. מושג הראש שלי כדי לשלוט על הגוף שלך, הוא מחפש את חלוץ מושלם

Crise Mundial !!! O Mundo Se Prepara Para "ORDO AB CHAOS"?

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

.:Grandes Iniciados:.

1---"Eu sou KONG-FOU-TSE, o Sabio que deu a China a sua cultura, cem veses mais preciosa que sua civilisação material. Minha doutrina consiste, inteiramente em ensinar a retidão do coração, e o amor ao proximo. Há uma regra universal de conduta que se contem na palavra RECIPROCIDADE. Fui o primeiro a formular a maxima:" Não façam para outrem aquilo que nao querem que te façam". Eu tambem disse: " Venera os espiritos , mas deixa-os a distancia. Tu que nao és capaz de servir aos homens, como poderas servir aos deuses? Não conheces a vida, como poderas conhecer a morte?"

2---"Eu sou ZARATRUSTA, ensinei aos Arias da Bactriana, a repeir toda idolatria e a adotar o senhor oniciente, AHURA MAZDA, semelhante pelo corpo, à Luz e , pelo espirito, à Verdade. Em vão as potências da trevas e da mentira disptaram o mundo, as potencias da Luz e da Verdade; estas o levarao ao fim dos tempos. Teu dever é antecipar esse grande dia, secundando a obra de Ahura Mazda, por bons pensamentos, boas palavras e boas açoes. O guerreiro que por sua bravura repele os inimigos; o agricultor que faz germinar o trigo; aquele que constitue familia e da de vestir aos nús; aquele que destroe Ahriman nos animais daninhos, esses sao os que fazem progredir a lei de AHURA MAZDA mais doque se oferecessem mil sacrificios".

3---" Eu sou GOTAMA, o Buda. renunciei os direitos de nascimento e de fortuna; eu proprio fixei minha passagem para o nirvana, afim de prosseguir seus esforços para abrir os homens, o caminho que conduz a extinçao do sofrimento, Esse caminho é do desinteresse e do autroísmo.
Tú nao mataras. Não roubarás os bens de outrem. Não cometeras Adultério. Nao mentirás. Tú te absteras de bebidas e de enervantes. Tú retribuiras o mal com o bem. A generalidade, a cordialidade e a abnegaçao sao para o mundo oque a mola é para o carro. Minha lei é a lei do perdao para todos".

4---" Eu sou MOISÉS que foi salvo das aguas. Entrevi na Sarça Ardente, o DEUS que Abrão e Jacob nao conhecem por seu unico e verdadeiro nome;o Eterno; tirei da escravidão os filhos de Israel, conduzi-os as portas da terra da promissao e lhes comuniquei, do Sinai, os madamentos que constituiram as Bases da moral Judaica e Cristã. Tú venerarás somente o Deus unico e nao trabalharas imagens a sua semelhança; respeitaras o dia de descanço; nao jurarás em vão; honrarás pai e mãe; nao cometerás adultério; nao roubarás os bens de outrem; não levantaras falço testemunho; não cobiçarás a mulher, nem os bens do teu próximo".

5---" Eu sou HERMES TRIMEGISTO, o três veses poderoso, o possuidor da ciencia do antigo Egito. Feliz oque , a sua entrada no mundo subterraneo, puder dizer a seu coração, conforme a antiga formula do Livro dos Mortos. Ó meu coração nao me acuseis perante o Deus do julgamento. Eu nao matei nem trai. Não persegui viuvas, nem roubei o leite ás criancinhas. Não provoquei lagrimas; não menti diante de nenhum tribunal; não obriguei os trabalhadores a fazer mais doque poderiam; não fui negligente nem preguiçoso; não maltratei o escravo do espirito do Mestre; nâo defraldei a ninguem; não viciei as medidas nem ultrapassei os limites dos meus campos; conciliei-me com Deus, pelo amor, deu pão ao faminto e agua ao sedento, roupas aos nús, condução qo que nao podia prosseguir sua viajem".

6---" Eu sou PLATÃO, o disciplulo de Socrates. Ensinei aos Homens a se Conhecerem. Desvendei-lhes o mundo das ideias puras e das realidades eternas. Nossos sentidos somente percebem as sombras da realidade, isto é, dos fenomenos e das leis; estas porem,nos revelam tanto no dominio espiritual, como no fisico, uma tendencia crescente para o verdadeiro, para o belo e para o bem, triplici realização do divino. Nos limites extremos do inteligivel esta a ideia do bem.
Não se deve dizer que a justiça concist em fazer o bem aos seus amigos e mal a seus inimigos. Justo é aquele que vive em perfeita harmonia consigo mesmo, com seus semelhantes e com a Ordem do Universo."

7---" Eu sou JESUS DE NAZARETH. Aquele que deu sua vida pela salvação dos homens, vindo para completar e nao para abolir a lei proclamei o direito da Consiencia em se desfazer intermediarios para com o Pai Celeste. À Samaritana eu disse; um dia vira em que não se adorara mais o Pai, nem em Guarazim, nem em Jerusalém, mas onde todos os adoradores o venerarão, como ele o dezeja, em Espirito e em Verdade. Aos Fariseus respondi; Amar a Deus com todas as forças e a seu proximo como a sí mesmo, é da lei e dos Profetas, não há maior mandamento.
Aos que perguntam qual o caminho para o Reino dos Céus, declarei; Procurai em primeiro lugar a justiça e o resto vos sera dado em abundância".

8---" Eu sou MAHOMET, o Profeta, por exelencia,de Islam. Deus é Deus e não há outro Deus. Allah reune a justiça, a cordialidade e a generosidade. Ele ordena que nós instruamos. Os Sabios são os herdeiros do Profetas.
A santidade não consiste em voltar, na prece, Tua face para o oriente ou para o ocidente, mas em fazer pelo aor de Deus, a Caridade aos Orfãos, aos pobres e aos forasteiros.
Ninguem pode ser chamado verdadeiro crente se nao desejar para seu irmao oque para sí deseja".

9---"Eu sou o AMANHÃ - Os Judeus esperam Messias; os Muçulmanos o Hahdi; os Cristão milenarios, a volta de Cristo; os Budistas, Matreya, o proximo Buda; os Hindús o Avatar de Vixnu, que se encarna de tempos em tempos para o triunfo do bons e destruição dos maus.
Tenho todos esses nomes e outros ainda mais, porque a cadeia hermetica nunca foi quebrada. notaste a perfeita combinação dos ensinamentos formulados pelos fundadores das religiõese pelos organisadores das civilizaçoes que a historia nos mostra.
Outros Guias surgirão ainda, que assinalarão com suas fortes impressões a ascenção da Humanidade. Apesar porém da variedade de suas revelações, ficai certo de que eles vos falarão na mesma linguagem, porque ela corresponde as necessidades e aspirações permanentes da natureza humana. Sêde tolerantes, porque ninguem pode definir o G.'.A.'.D.'.U.'.. Procurai a Verdade, praticai a Justiça, e Amai ao proximo como a vós mesmo, tal é o caminho do dever, a unica estrada da SALVAÇÃO".

OS CARGOS EM LOJA E OS SETE PLANETAS ESOTÉRICOS.

Ven.'. M.'. - assimilado ao planeta Júpiter, (número 6) que no panteão dos deuses babilônicos, simbolizava a sabedoria. Rege a visão, a prosperidade, a misericórdia, a liturgia, o sacerdócio, o mestre e a felicidade.

Ord.'. - está relacionado com Mercúrio (número 2) o planeta que rege a expressão da Verdade, pois é o “enviado de Deus”. Mercúrio tem asas nos pés e é o porta-voz, aquele que dá as boas vindas e domina os escritos. Associado ao Sol, pois dele emana a Luz, como guarda da lei maçônica que é, além de responsável pelas peças de arquitetura.

1o Vig.'. - associado ao planeta Marte, que era o senhor da guerra, simbolizando a força. Marte rege o início, a coragem, o pioneirismo e o impulso.

2o Vig.'. - assimilado ao planeta Vênus, feminilizado na mitologia babilônica e que, sendo a deusa mágica da fertilidade e do amor, simboliza a beleza. Vênus rege a harmonia, o prazer, a alegria, e a beleza como reflexo da manifestação do Gr.’. Arq.’. do Un.’..

Secr.'. - relaciona-se com o planeta Saturno (número 7). É ele o responsável de gravar para a eternidade os fatos de forma fria e exata. Ele é o controlador rígido da ordem dos processos e cioso pela documentação dentro das normas. Assimilado à Lua, pois reflete as conclusões legais do Orador.

Tes.'. associado a Cronos (Saturno, para os romanos), pai de Zeus e filho de Urano, um dos deuses primordiais, que, com Géia (a Terra) estava no início de todas as coisas, simboliza a riqueza. Recebe a simbologia da Lua (número 1) em sua atividade. A atividade de receber os metais e de organizar o movimento financeiro da Loja é considerada ---por lidar com a frieza dos números --- fria e calculista, além de inflexível. . A Lua rege a família, a cidade, o lar e o corpo; portanto rege o Templo.

M.'. de Cer.'. assimilado ao planeta Mercúrio, o deus veloz e astuto. Está relacionado ao planeta Sol. O Sol (número 4) caminha diariamente pelo Céu, levando e trazendo a existência, a verdade e a justiça. É ele que anima a vida e que circula no oriente e no ocidente.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Monumento Maçonico em Israel:.


Monumento erigido em Eilat, perto da fronteira com o Egito. Demonstrando o Poder da Ordem em Israel.

Tabua de Esmeralda de Hermes:.


A famosa Tábua de Esmeralda sempre foi utilizada como ponto de partida para os estudiosos da alma humana. Segundo dizem, neste pequeno texto, originariamente gravado em uma esmeralda, estão encerrados os mais secretos segredos da vida. Alquimistas, filósofos, magos, cabalistas, basearam suas pesquisas neste fragmento de sabedoria atribuído a um sábio egípcio chamado Hermes Trimegisto. Daí o motivo do nome hermetismo para generalizar as diversas correntes ocultistas ao longo do tempo.

TABUA DE ESMERALDA.'.

"É verdade, correto e sem falsidade, que o que está em baixo, é como o que está em cima, para realizar os milagres de uma coisa só.

Como todas as coisas derivam-se da Coisa Única, pela vontade Daquele que as criou, pelo poder de sua palavra, assim também tudo deve a sua existência a esta Unidade, pela ordem Natural criadora.

O Sol é o seu pai, a Lua é a sua mãe, o vento o transporta em seu ventre, a terra é a sua nutriz. Este ente é o pai de todas as coisas do Mundo. Seu poder é imenso e perfeito.

Separarás a terra do fogo, o sutil do denso, com muito cuidado e grande habilidade. Ela sobe da terra ao céu e de novo descerá à terra, deste modo recebe a força das coisas superiores e inferiores.

Por este meio terás a glória de todo o mundo quaisquer trevas afastar-se-ão de ti. É a força forte de toda a força, pois vencerá toda a coisa sutil e penetrará toda a coisa sólida. Assim foi criado o universo. E, Disto surgem maravilhosas realizações, cujo meio está aqui.

Por isso sou chamado Hermes Trismegisto, porque possuo poder sobre as três partes da sabedoria do mundo. O que eu disse da obra-mestra da Arte Alquímica, a Obra Solar, aqui está dito e encerrado. Tudo".

Alguem ja lhe ensinou o porque de sentar desse modo?


Ramsés II, decima nona dinastia.

Primeiro Templo Maçonico do Mundo "G.'.L.'.Londres".


Foi somente em 1775, com a pedra fundamental lançada a 1º de maio, que tem início, em Londres, na Great Queen-Street, a construção do primeiro templo maçônico, o "Freemason’s Hall". Soberbo, majestoso, imponente, belíssimo, foi inaugurado um ano depois, no dia 23 de maio de 1776, com as características com que os vemos hoje. A França não ficaria atrás e, em 1788, também constrói o seu primeiro Templo Maçônico. Desde então, as Lojas Regulares foram proibidas de voltarem a se reunir em tavernas, cervejarias e átrios das igrejas. A arquitetura desse primeiro Templo, seguiu a divisão interna comum às Igrejas Anglicanas da Inglaterra e as grandes Catedrais construídas pelos maçons, que por sua vez obedeciam ao modelo do Templo de Salomão. A pintura do teto com o céu cheio de estrelas, planetas, o Sol e a Lua, lembrando um costume egípcio (Templo de Luxor). As colunas Jônica, Dórica e Coríntia com as estátuas de Minerva, Hermes e Vênus, e as Doze Colunas Zodiacais como num Templo greco-romano. Outra influência, é a disposição interna dos assentos copiado do Parlamento Inglês, onde o Primeiro Ministro tem assento na Great Chair, ao fundo da sala (Oriente), ladeado pelos líderes do governo e da oposição. Os parlamentares restantes ficavam na parte inferior da sala, separada por uma pequena grade, sentados uns em frente aos outros (Ocidente).

Templo de Salomão:.


Segundo os registros bíblicos, construir um Templo ao Deus de Israel era o pensamento de David, pai de Salomão. Mas Deus proibira-o de tal, pois David havia participado em inúmeras guerras e com isso derramado muito sangue. Ficando o cargo para o seu filho Salomão.

Como Salomão era muito novo, David, antes de morrer, começou os preparativos para o Templo. Juntou muito ouro, prata, ferro e bronze e deixou madeira e homens experientes para trabalharem estes materiais. Entregou a Salomão o desenho do Templo, semelhante ao Tabernáculo recebido por Moisés no Monte Sinai, o modelo e os utensílios a serem confeccionados, juntamente com as tábuas dos Dez Mandamentos e a Arca da Aliança.

O Tabernáculo era o lugar de culto do povo de Israel antes da construção do Templo. Nele se guardavam a Arca da Aliança e os objetos sagrados.

O Templo seria edificado em Jerusalém no monte Moriá. A sua construção foi iniciada no segundo dia do segundo mês do quarto ano do reinado de Salomão (II Crónicas 4:2). Para a obra, o Rei fez um recenseamento dos estrangeiros e contou 153.600. Destes, designou 70.000 para o transporte dos materiais, 80.000 para cortar pedras nas montanhas e 3.600 para dirigir os serviços. Foram necessários também 30.000 trabalhadores de Israel que se subdividiram em grupos de 10.000 homens.

Hiram, um artesão encarregado de obras de bronze, fez duas colunas de bronze, enfeitadas com romãs, que não tinham a função de sustentar mas sim a de ornamentar.

Seus nomes eram Jaquim (ele estabelecerá) e Boaz (ele vem em poder). Fez o Mar de Fundição ou Mar de Bronze, um tanque grande que era o principal depósito de água destinada aos ritos de purificação para a santificação. Era usado pelos sacerdotes.

O Templo serviria para guardar os tesouros mais valiosos do reino, o mais valioso era a Arca da Aliança. A Arca era uma caixa de 1,20 m de comprimento, 0,75 m de largura e 0,75 m de altura. Era feita de madeira de acácia e recoberta de ouro puro. Continha, num período anterior ao de Salomão, as duas tábuas dos Dez Mandamentos, um vaso com maná e a vara de Arão. Era um símbolo da presença e da glória de Deus, santificava o lugar onde repousava.

A Arca era transportada só por sacerdotes ou por levitas e na festa dos tabernáculos, no mês de Outubro, os sacerdotes levaram-na para o Templo.

O Rei Salomão e todo o povo reuniu-se diante dela e ofereceu sacrifícios de ovelhas e de bois. Eram tantos os animais que não puderam ser contados. Os sacerdotes colocaram a Arca no Templo, dentro do Santo dos Santos, debaixo das asas dos querubins. Quando os sacerdotes voltavam do Santo dos Santos, uma nuvem brilhante encheu o Templo e foram obrigados a sair, porque a Glória do Senhor preenchia todo o espaço.

Salomão orou ao Senhor e pediu que abençoasse o povo agradecendo a Deus pela sua felicidade e pelas demais bênçãos. Também pediu que se cumprisse a promessa de manter a descendência de David no poder. Na sua oração de louvor a Deus, pede ainda que proteja o Templo de dia e de noite e que responda às suas orações e às do povo de Israel. Pede que a Justiça de Deus prevaleça nas causas do povo e que Deus perdoe sempre quando se mostrarem arrependidos de coração. Pede também resposta à oração dos estrangeiros. Esta oração de Salomão é a mais longa registrada nas Sagradas Escrituras (I Reis 8: 22 a 53).

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Ser Forte:.


SER FORTE



"A tempestade... levou minha casa.

A noite... minha visão.

A chuva... minhas nuvens.

O inverno... meu coração.

Sem casa... pátria... ou terra;

Sem coração... vida... ou horizonte.

Olhei o céu... e estrelas me guiavam.

O oásis estava perto.

O céu... tingiu-se de dourado.

O rio... acalmou-se no leito do mar.

Flores... na areia do deserto.

Depois do cair da noite;

O dia sempre chega... soberano."

Como ser forte, perante tantas adversidades nesta vida?

Como manter a força, a energia, se as provas parecem por vezes intransponíveis?

O que é ser forte?

Ser forte é amar alguém em silêncio;

É irradiar felicidade quando se é infeliz;

É tentar perdoar alguém que não merece perdão;



Ser forte é esperar quando não se acredita do retorno;

É manter-se calmo no momento de desespero;

É demonstrar alegria quando não a sentimos;

Ser forte é sorrir quando se deseja chorar;

É fazer alguém feliz quando se tem o coração em pedaços;

É calar quando se tem vontade de gritar a todos a sua angústia;

Ser forte é ter a certeza de que tudo passa, às vezes, mais rápido do que se espera;

É sofrer, muitas vezes em silêncio, buscando não levar sofrimento àqueles que estão à nossa volta;

É suportar a dor, retirando dela um aprendizado sempre;

Ser forte é ter a honestidade como princípio e bandeira -haja o que houver;

É falar a verdade com psicologia e delicadeza, preocupando-se em como o outro irá recebê-la;

É assumir os erros; é dizer "eu errei"; é dizer "vou corrigir";

Ser forte é ter coragem de ser diferente, e não ceder aos apelos materialistas do mundo;

É ter coragem de parecer covarde, evitando qualquer tipo de agressão, revide ou vingança;

É oferecer a face do amor àqueles que nos golpeiam com sua ignorância.

Ser forte é encontrar um elogio quando se tem vontade de maldizer;

Ser forte é consolar quando se precisa de consolo.

Eis no que consiste a verdadeira força...

Eis os trilhos oferecidos pela vida para amparar nossa viagem...

Eis a maneira de resistir ao desânimo, à descrença e à desesperança: amar a vida, e ser forte

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O maçom usa colar quando exerce uma função, não porque lhe fique bem, mas apenas e tão só como distintivo de que a está exercendo. Em bom rigor " Não é o Maçom que usa o Colar; é o Colar de função que usa o Maçom"...

"Oração a Deus" Voltaire:.


Não é mais aos homens que me dirijo, é a Ti, Deus de todos os seres, de todos os mundos e de todos os tempos. Se é permitido a frágeis criaturas perdidas na imensidão e imperceptíveis ao resto do Universo, ousar Te pedir alguma coisa, a Ti que tudo criaste, a Ti cujos decretos são imutáveis e eternos, digna-Te olhar com piedade os erros decorrentes de nossa natureza. Que esses erros não venham a ser nossas calamidades. Não nos destes um coração para nos odiarmos e mãos para nos matarmos.

Faz com que nos ajudemos mutuamente a suportar o fardo de uma vida difícil e passageira; que as pequenas diferenças entre as roupas que cobrem nossos corpos diminutos, entre nossas linguagens insuficientes, entre nossos costumes ridículos, entre nossas leis imperfeitas, entre nossas opiniões insensatas, entre nossas condições tão desproporcionadas a nossos olhos e tão iguais diante de Ti; que todas essas pequenas nuances que distinguem os átomos chamados homens não sejam sinais de ódio e perseguição; que os que ascendem velas em pleno meio-dia para Te celebrar suportem os que se contentam com a luz do Teu sol; que os que cobrem suas vestes com linho branco para dizer que devemos Te amar não detestem os que dizem a mesma coisa sob um manto de lã negra.


Que seja igual Te adorar num jargão formado de uma antiga língua, ou num jargão mais novo; que aqueles cuja roupa é tinjida de vermelho ou de violeta, que dominam sobre uma pequena porção de um montículo de lama deste mundo e que possuem alguns fragmentos arredondados de certo metal usufruam sem orgulho o que chamam de grandeza e riqueza, e que os outros não os invejem, pois Sabes que não há nessas vaidades nem o que invejar, nem do que se orgulhar.
Possam todos os homens lembrar-se de que são irmãos! Que abominem a tirania exercida sobre as almas, assim como execram o banditismo que toma pela força o fruto do trabalho e da indústria pacífica! Se os flagelos da guerra são inevitáveis, não nos odiemos, não nos dilaceremos uns aos outros em tempo de paz e empreguemos o instante de nossa existência para abençoar igualmente em mil línguas diversas, do Sião à Califórnia, Tua bondade que nos deu esse instante.

O Defensor da Tolerância:.


“Sabeis que a intolerância só produz hipócritas ou rebeldes”. (Voltaire)

François-Marie Arouet, mais conhecido por seu pseudônimo Voltaire, pode ser considerado um dos grandes defensores da tolerância. Nascido em 1694, viveu em uma época de muita turbulência religiosa, pouco mais de um século depois do famoso massacre de protestantes na Noite de São Bartolomeu, ocorrida em 1572 na França. Voltaire combateu veementemente o fanatismo religioso e a superstição, pregando a pluralidade das crenças e a tolerância entre todas elas. Ganhou dinheiro com toda sorte de operações, e como mancha em seu currículo encontra-se o fato de ter financiado até traficantes de escravos. Não obstante essa grave falha em sua conduta, muitas de suas idéias permaneceram válidas.

Sir Karl Popper considerava Voltaire o “Pai do Esclarecimento”. Seu apelo pela razão foi uma importante arma contra o obscurantismo dos violentos anos da Inquisição. Ele era claramente um homem do Iluminismo: “O grande meio de diminuir o número de maníacos, se restarem, é submeter essa doença do espírito ao regime da razão, que esclarece lenta, mas infalivelmente, os homens”.

Voltaire, durante seu exílio na Inglaterra, ficara impressionado com o pluralismo religioso instituído nessa “ilha da razão”, em contraste com a situação francesa. Em 1685, poucos anos antes do nascimento de Voltaire, a religião reformada era proibida no reino da França. Foi somente em 1787 que Luís XVI decidiu-se a promulgar um edito de tolerância, em favor de seus súditos que não pertenciam à religião católica. Neste ambiente de intolerância religiosa é que Voltaire cresceu, tendo alimentado profunda antipatia pelo fanatismo. Sua escolha pelo pluralismo religioso era claro: “Quanto mais seitas houver, tanto menos perigosa cada uma será; a multiplicidade as enfraquece”. Além disso, ele entendia que “seria o cúmulo da loucura pretender fazer todos os homens pensarem de uma maneira uniforme sobre a metafísica”.

Uma de suas frases famosas, que representa um legado para os defensores da liberdade de expressão, foi cunhada quando as autoridades suíças queimaram um livro de Rousseau, quem Voltaire jamais apreciou. Ele saiu, ainda assim, em defesa do filósofo, afirmando: “Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-lo”. Isso Voltaire fez por alguém que ele considerava “um poço de presunção e vileza”. Eis uma mensagem que deveria ser mais bem assimilada atualmente, onde os grilhões do “politicamente correto” calam, muitas vezes, as vozes destoantes.

Um dos livros do autor de Cândido que melhor tratam do tema da tolerância é justamente Tratado Sobre a Tolerância, escrito por inspiração do caso Jean Calas. O tribunal criminal de Toulouse condenou à morte esse homem, que acabou executado pelo suplício da roda. A família de Calas era protestante, e com certeza isso foi um dos motivadores por trás da injustiça. Todas as evidências apontavam claramente para o suicídio, mas Jean Calas foi considerado culpado por parricídio, em uma conclusão totalmente absurda. Mesmo agonizando na roda, com os membros quebrados, Calas não confessou o crime, preferindo morrer sofrendo, mas sem mentir. Foi estrangulado e seu corpo foi queimado. Depois de muitos anos, os juízes foram levados a reconhecer a falha gritante do julgamento.

A figura de Cristo era admirada por Voltaire, mas ele gostava sempre de lembrar aos seus supostos seguidores: “Se quereis vos assemelhar a Jesus Cristo, sede mártires e não carrascos”. Para ele, a religião pura degenerou em superstição e em fanatismo, que produziram a intolerância. “O furor que inspiram o espírito dogmático e o abuso da religião cristã mal compreendida derramou sangue, produziu desastres tanto na Alemanha, na Inglaterra e mesmo na Holanda, como na França”, disse Voltaire. Mas nos demais países, a diferença das religiões não causava mais tanto problema como na terra natal do pensador. Voltaire queria então levar à luz seus concidadãos. Ele escreveu: “A filosofia, a mera filosofia, essa irmã da religião, desarmou mãos que a superstição por muito tempo havia ensangüentado; e o espírito humano, ao despertar de sua embriaguez, espantou-se com os excessos a que o fanatismo o havia levado”.

Voltaire cita vários testemunhos contra a intolerância, de figuras religiosas mesmo. “É um sacrilégio tirar, em matéria de religião, a liberdade aos homens, impedir que escolham uma divindade: nenhum homem, nenhum deus gostaria de um serviço forçado”, disse Tertuliano. “A religião forçada não é mais religião; é preciso persuadir, e não coagir”, relata Lactâncio. “Nada é mais contrário à religião do que a coerção”, afirma São Justino. “A violência é capaz de gerar hipócritas; não se persuade quando por toda parte se fazem ressoar ameaças”, escreve Tillemont. “A fé não se incute a golpes de espada”, afirma Cerisiers. Enfim, daria um enorme livro mostrar a quantidade de apelos contra a intolerância e o uso da coerção na questão religiosa. Para Voltaire, “todo dogma é ridículo, funesto; toda coação baseada no dogma é abominável”. Ordenar a crer é absurdo.

Apesar de seus ataques muitas vezes virulentos contra algumas religiões, Voltaire não era ateu. Pelo contrário, ele abominava o ateísmo, e culpava o dogmatismo cristão e a superstição tola de muitos crentes pelo aumento da quantidade de ateus. “Um ateu argumentador, violento e poderoso seria um flagelo tão funesto quanto um supersticioso sanguinário”, ele escreve. A religião é necessária, segundo Voltaire, pois as leis protegem contra os crimes conhecidos, mas a religião protege contra os crimes secretos. Voltaire pode ser considerado um deísta, mas grande inimigo da tolice presente em muitas religiões. Para ele, “a superstição é, em relação à religião, o que a astrologia é em relação à astronomia, a filha muito insensata de uma mãe muito sensata”.

Em seu livro O Túmulo do Fanatismo, Voltaire liga uma metralhadora giratória contra o fanatismo religioso. Logo no começo, Voltaire afirma que “um homem que recebe sua religião sem exame não difere de um boi que atrelam”. Examinar, questionar, é um dever de qualquer um que respeita a razão. Seguir de forma fanática uma crença somente porque é a crença dos pais seria algo totalmente contrário a isso. Quando se questiona quantos filhos de cristãos são muçulmanos, ou quantos filhos de muçulmanos são cristãos, tem-se uma noção melhor de como o puro acidente geográfico ao nascimento exerce influência exagerada na crença religiosa. Voltaire derruba inúmeros mitos e fábulas religiosas no livro, atacando basicamente aqueles que seguem ao pé da letra mensagens completamente inverossímeis. Mostrando como certos Evangelhos foram aceitos pela Igreja e outros não, Voltaire afirma que “o fanático adora sob um nome o que lhe parece o cúmulo do ridículo sob outro”. Ele combate também os supostos milagres atribuídos a Jesus, e condena os relatos sobre os profetas como pura fantasia. Enfim, o livro é mais munição contra o fanatismo religioso, que Voltaire sempre atacou. Ele mesmo considerou o livro “um raio que fulmina a superstição”.

Voltaire condenou duramente o fato de a heresia ser considerada um crime, e dos mais graves ainda por cima. Ele define heresia, em O Preço da Justiça, como "opinião diferente do dogma aceito em dado local". Cita como exemplo a Igreja que impunha aos príncipes que ungia o juramento de extermínio de todos os hereges. Muitos acreditavam que atear fogo nos "infiéis" era a coisa certa a fazer. Foram criadas leis terríveis contra os hereges na França. Como exemplo, Voltaire menciona um edito promulgado em 1699 segundo o qual todo herege recém-convertido seria condenado às galés em regime perpétuo caso fosse surpreendido a sair do reino, e quem favorecesse a sua saída seria condenado à morte. Que mundo bárbaro onde alguém pode ser morto somente por conta de uma opinião religiosa!

Em 1778, já moribundo, Voltaire declarou: “Morro adorando a Deus, amando meus amigos, não odiando meus inimigos e detestando a superstição”. Em sua Oração a Deus, Voltaire faz um apelo: “Possam todos os homens lembrar-se de que são irmãos! Que abominem a tirania exercida sobre as almas, assim como execram o banditismo que toma pela força o fruto do trabalho e da indústria pacífica!”. O mundo seria, sem dúvida, um lugar mais pacífico se as mensagens de tolerância pregadas por Voltaire fossem mais escutadas. Ainda que mais de dois séculos tenham se passado, Voltaire será sempre atual. Afinal, a superstição sempre existirá, infelizmente.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Voltaire:. (um pouco mais)


François-Marie Arouet (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio.

Voltaire foi um escritor prolífico, e produziu obras em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatro, poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos.

Ele foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo.

Voltaire foi um dentre muitas figuras do Iluminismo (juntamente com John Locke e Thomas Hobbes) cujas obras e idéias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana.

Carreira
Iniciado maçom no dia 7 de fevereiro de 1778 numa das cerimônias mais brilhantes da história da maçonaria mundial, a Loja Les Neuf Soeurs, Paris, inicia ao octogenário Voltaire, que ingressa no Templo apoiado no braço de Benjamin Franklin, embaixador dos EUA na França nessa data. A sessão foi dirigida pelo Venerável Mestre Lalande na presença de 250 irmãos. O venerável ancião, orgulho da Europa, foi revestido com o avental que pertenceu a Helvetius e que fora cedido, para a ocasião, pela sua viúva. Voltaire falece três meses depois.
Voltaire foi um teórico sistemático, mas um propagandista e polemista, que atacou com veemência todos os abusos praticados pelo Antigo Regime. Tinha a visão de que não importava o tamanho de um monarca, deveria, antes de punir um servo, passar por todos os processos legais, e só então executar a pena, se assim consentido por lei. Se um príncipe simplesmente punisse e regesse de acordo com o seu bem-estar, seria apenas mais um "salteador de estrada ao qual se chama de 'Sua Majestade'".

As idéias presentes nos escritos de Voltaire estruturam uma teoria coerente, que em muitos aspectos expressa a perspectiva do Iluminismo.

Defendia a submissão ao domínio da lei, baseava-se em sua convicção de que o poder devia ser exercido de maneira racional e benéfica.

Por ter convivido com a liberdade inglesa, não acreditava que um governo e um Estado ideais, justos e tolerantes fossem utópicos. Não era um democrata, e acreditava que as pessoas comuns estavam curvadas ao fanatismo e à superstição. Para ele, a sociedade deveria ser reformada mediante o progresso da razão e o incentivo à ciência e tecnologia. Assim, Voltaire transformou-se num perseguidor ácido dos dogmas, sobretudo os da Igreja católica. Sobre essa postura, o catedrático de filosofia Carlos Valverde escreve um surpreendente artigo, no qual documenta uma suposta mudança de comportamento do filósofo francês em relação à fé cristã, registrada no tomo XII da famosa revista francesa Correpondance Littérairer, Philosophique et Critique (1753-1793). Tal texto traz, no número de abril de 1778, páginas 87-88, o seguinte relato literal de Voltaire:

"Eu, o que escreve, declaro que havendo sofrido um vômito de sangue faz quatro dias, na idade de oitenta e quatro anos e não havendo podido ir à igreja, o pároco de São Suplício quis de bom grado me enviar a M. Gautier, sacerdote. Eu me confessei com ele, se Deus me perdoava, morro na santa religião católica em que nasci esperando a misericórdia divina que se dignará a perdoar todas minhas faltas, e que se tenho escandalizado a Igreja, peço perdão a Deus e a ela. Assinado: Voltaire, 2 de março de 1778 na casa do marqués de Villete, na presença do senhor abade Mignot, meu sobrinho e do senhor marqués de Villevielle. Meu amigo."

Este relato foi reconhecido como autêntico por alguns, pois estaria confimado por outros documentos que se encontram no número de junho da mesma revista, esta de cunho laico, decerto, uma vez que editada por Grimm, Diderot e outros enciclopedistas. Já outros questionam a necessidade de alguém que já acredita em Deus ter que converter-se a uma religião específica, como o catolicismo.

Voltaire morreu em 30 de maio de 1778. A revista lhe exalta como "o maior, o mais ilustre e talvez o único monumento desta época gloriosa em que todos os talentos, todas as artes do espírito humano pareciam haver se elevado ao mais alto grau de sua perfeição".

A família quis que seus restos repousassem na abadia de Scellieres. Em 2 de junho, o bispo de Troyes, em uma breve nota, proíbe severamente ao prior da abadia que enterre no sagrado o corpo de Voltaire. Mas no dia seguinte, o prior responde ao bispo que seu aviso chegara tarde, porque - efetivamente - o corpo do filósofo já tinha sido enterrado na abadia.

A Revolução trouxe em triunfo os restos de Voltaire ao panteão de Paris - antiga igreja de Santa Genoveva - , dedicada aos grandes homens. Na escura cripta, frente a de seu inimigo Rousseau, permanece até hoje a tumba de Voltaire com este epitáfio:

"Aos louros de Voltaire. A Assembléia Nacional decretou em 30 de maio de 1791 que havia merecido as honras dadas aos grandes homens".

Voltaire introduziu várias reformas na França, como a liberdade de imprensa, um sistema imparcial de justiça criminal, tolerância religiosa, tributação proporcional e redução dos privilégios da nobreza e do clero.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Livre e de Bons Costumes:.



Livre, palavra derivada do latim, em sentido amplo quer significar tudo o que se mostra isento de qualquer condição, constrangimento, subordinação, dependência, encargo ou restrição.

A qualidade ou condição de livre, assim atribuído a qualquer coisa, importa na liberdade de ação a respeito da mesma, sem qualquer oposição, que não se funde em restrição de ordem legal e, principalmente moral.

Em decorrência de ser livre, vem a liberdade, que é faculdade de se fazer ou não fazer o que se quer, de pensar como se entende, de ir e vir a qualquer parte, quando e como se queira, exercer qualquer atividade, tudo conforme a livre determinação da pessoa, quando não haja regra proibitiva para a prática do ato ou não se institua princípio restritivo ao exercício da atividade.
Não é homem livre, não desfruta da verdadeira liberdade, quem está escravizado a vícios.

Os bons costumes, referem-se mais propriamente à honestidade das famílias, ao recato das pessoas e a dignidade ou decoro social.


A idéia e o sentido dos bons costumes não se afastam da idéia ou sentido de moral, pois, os princípios que os regulam são, inequivocamente, fundados nela.

O bom maçom, livre e de bons costumes, não confunde liberdade, que é direito sagrado, com abuso que é defeito.

O bom maçom, livre e de bons costumes, crê em Deus, ser supremo que nos orienta para o bem e nos desvia do mal.

O bom maçom, livre e de bons costumes, cultiva a fraternidade, porque ela é a base fundamental da maçonaria, porque só pelo culto da fraternidade poderemos conseguir uma humanidade menos sofredora.

O bom maçom, livre e de bons costumes, recusa agradecimentos porque se satisfaz com o prazer de haver contribuído para amparar um semelhante.

O bom maçom, livre e de bons costumes, não se abate, jamais se desmanda, não se revolta com as derrotas, porque vencer ou perder são contingências da vida do homem.

O bom maçom, livre e de bons costumes, é nobre na vitória e sereno se vencido, porque sabe triunfar sobre os seus impulsos, dominando-os.

O bom maçom, livre e de bons costumes, pratica o bem porque sabe que é amparando o próximo, sentindo suas dores, que nos aperfeiçoamos.

O bom maçom, livre e de bons costumes, abomina o vício, porque este é o contrário da virtude, que ele deve cultivar.

O bom maçom, livre e de bons costumes, é amigo da família, porque ela é a base fundamental da humanidade. O mau chefe de família não tem qualidades morais para ser maçom.

O bom maçom, livre e de bons costumes, não humilha os fracos, os inferiores, porque é covardia, e a maçonaria não é abrigo de covardes.

O bom maçom, livre e de bons costumes, trata fraternalmente os demais para não trair os seus juramentos de fraternidade.

O bom maçom, livre e de bons costumes, não se desvia do caminho da moral, quem dele se afasta, incompatibiliza-se com os objetivos da maçonaria.

O bom maçom, o verdadeiro maçom, não se envaidece, não alardeia suas qualidades, não vê no auxílio ao semelhante um gesto excepcional, porque este é um dever de solidariedade humana, cuja prática constitui um prazer. Não promete senão o que pode cumprir. Uma promessa não cumprida pode provocar inimizade. Não odeia, o ódio destrói, só a amizade constrói.

O homem que se embriaga é indigno de ser maçom, porque ser ébrio é ser de maus costumes e quem é escravo da bebida, não é livre e o maçom deve ser livre e de bons costumes.

O maçom, o verdadeiro maçom, não tem apego aos cargos, porque isto é cultivar a vaidade, sentimento mesquinho, incompatível com a elevação dos sentimentos que o bom maçom deve cultivar.

"O Beijo de Judas"


Como ja dizia o velho Santo, "Quem prepara cova para seu irmão cairá nela."(São Beda)

"Todo o que se Exalta será Humilhado; e o que se Humilha será Exaltado"
(Lucas 14.7-11).

"Nada nos humilha mais do que a coragem alheia." (Nelson Rodrigues)

"Um mal pequeno é um grande bem."

"Pediram ao lobo para guardar a ovelha."

"É preferível ser dono de uma moeda do que escravo de duas."

"A quem sabe esperar, o tempo abre as portas."

"Dinheiro perdido, nada perdido; Saúde perdida, muito perdido; Caráter perdido, tudo perdido."

"Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida."

"Temos UMA boca e DOIS ouvidos, mas jamais nos comportamos proporcionalmente"

"Um pequeno vazamento eventualmente afunda um grande navio."

"O cão não ladra por valentia, mas sim por medo."

"Se quiser conhecer um cavalo, monte nele; se quiser conhecer uma pessoa, conviva com ela."

"O macaco também cai da árvore.”

"É fácil quebrar uma única flecha, mas é difícil quebrar um feixe de dez flechas."

"Quem ocupa o poder tem metade das pessoas contra si... isto, se ele for justo."

"Não pressiones demais o covarde que ele vira valente."

"A palavra é o aroma do homem."

"Não chame um cachorro com um chicote em sua mão."

"O vento não quebra uma árvore que se dobra."

"Que cada um se esforce individualmente e de acordo com as possibilidades de sua inteligência; mas que cuide de não censurar os demais, seja porque ele não os entende ou porque eles não o entendem, já que sempre ocorre um dos casos, e freqüentemente ambos de uma só vez. Toda opinião sincera merece por tal razão ser respeitada, ainda que possa haver discordância em seus méritos. A verdadeira liberdade de pensamento mede-se pela liberdade que cada indivíduo sabe conceder aos demais" PEDRO DONIDA

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Pentagrama.


O pentagrama é uma estrela de cinco pontas desenhada com um traço continuo de uma caneta. É um dos símbolos mais antigos da humanidade, ainda anterior à escrita. Teve muitos significados nas diferentes épocas da história do homem. Trata-se de um dos símbolos pagãos mais utilizados na magia cerimonial pois representa os elementos água, terra, fogo e ar coordenados pelo espírito. Também é conhecido como o símbolo do infinito, já que é possível fazer outro pentagrama menor dentro do pentágono regular do pentagrama maior e assim sucessivamente.
Possui simbologia fundamentada no número cinco, que expressa a união dos desiguais. Representa uma união fecunda, o casamento, a realização, unindo o masculino 3 e o feminino 2 . Representa os cinco sentidos. É usado como amuleto por ser considerado uma protecção contra os demónios.
Ele é também o selo de Salomão. Entre os druídas era o símbolo da cabeça de deus. Era um talismã entre o povo da Babilónia. Para os Egipcios era a imagem de Horus, filho de Ísis e do Sol, símbolo da matéria primeira, fonte inesgotável de vida, centelha do fogo sagrado, semente universal de todos os seres. É uma das chaves da Alta Ciência: abre a via do segredo. Foi o simbolo da deusa romana Vénus. O pentagrama em forma de estrela era chamado pelos Maçons estrela flamejante.
Enquanto que o Pentagrama simboliza o microcosmo o hexagrama é o simbolo do macrocosmo.

fontes: The book of signs,de Rudolf Koch, Dicionário do Esoterismo, de Pierre Riffard, Dicionário dos Símbolos , de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

As 7 Lâmpadas:.



















AS SETE LÂMPADAS

“O Menorah ritual (candelabro de sete velas), arde e brilha com suas sete luzes simbólicas, o trabalho procede na câmara do meio”.

Livre interpretação da obra do pintor Di Prinzio.

Na câmara do meio o trabalho é incessante, sete mestres a constituem, venerável, 1° e 2º vigilantes, orador, secretário, guarda do templo e Mestre de cerimônias.
A espada, símbolo muito usado na magia e no misticismo medieval. A espada representa o espírito ou a palavra do Grande Arquiteto dos Mundos.
A espada flamígera que poderá se transformar em flamejante emblema supremo da realização espiritual. Do ponto de vista esotérico, a espada representa o extermínio físico e a determinação psíquica dentro caminho cósmico do sacrifício, o seu fogo extermina no profano o que existe de mal e faz nascer um novo homem. O simbolismo da espada está ligado também à idéia da ação da justiça.
O malhete é o símbolo do poder.
O cajado representa o bastão patriarcal.
O pavimento de mosaico, que representa a dualidade na vida humana; nascer e morrer; positivo e negativo; inteligência e ignorância.
No altar estão o livro da lei, código de moral da instituição maçônica, o esquadro símbolo da perfeição e o compasso símbolo da medida justa.
O crânio símbolo do que tem caráter transitório e perecível, é o que resta após a destruição do corpo, sempre a nos lembrar que somos pó e ao pó voltaremos.
O Menorah (candelabro de sete velas), utilizado em muitas religiões para suportar velas é o símbolo da luz espiritual, como elemento de salvação. Os números de seus braços têm significados precisos, aludindo a sentidos cósmicos, místicos e cabalísticos. Sobre suas lâmpadas os símbolos dos sete planetas.
O Sol, corpo mais rico em simbolismo; representa o espírito, princípio da vida e de todas as coisas, símbolo da divindade por excelência. Emblema da geração, conservação e sustentação da vida, força positiva, agressiva e dominadora. É o princípio vital. Representado por um círculo (símbolo do espaço e do tempo infinitos) com um ponto no meio (símbolo do espírito). O seu anjo é Zaraquiel.
A Lua, a “Deusa da noite”, mãe universal, princípio feminino, representa a alma e a matéria. Força de caráter magnético. Símbolo da imaginação. Representada por um crescente em forma de copa, simbolizando o lado receptivo da natureza humana. O seu anjo é anjo Tsafiel.
Vênus para os gregos e romanos representa a figura da sua Deusa do amor e beleza, Afrodite. Amor espiritual e atração sexual. Natureza feminina. A sua cruz na parte inferior do círculo, significa o espírito tentando se libertar da matéria. O seu anjo é Hamaliel.
Júpiter o maior dos planetas, simboliza o pai, o patriarca, o rei, grandeza de espírito, sabedoria e generosidade. Representado por uma meia-lua crescente (consciência da alma) unida a uma cruz (matéria), natureza masculina, positiva. Seu anjo é Gabriel.
Mercúrio “O mensageiro dos deuses”, representado por um círculo com a meia lua em cima e a cruz embaixo, são a força ativa do eu, a consciência da humanidade, o intelecto, natureza andrógina. O seu anjo é Rafael.
Saturno simboliza o tempo, o terrível apetite para a vida, devora todas as suas criações, poderoso e malévolo, devido à natureza sutil e imperceptível com que mina a vitalidade do organismo físico. Natureza lenta, paciente, furtiva e velada. Representado pela cruz surgindo da meia-lua crescente, significa a manifestação da consciência. Positivo e masculino. Seu anjo é Micael.
Marte símbolo da força viril, da atividade e capacidade criadora, “Deus da guerra”, destrói rápido como um raio. Representado por um círculo com uma flecha na parte superior direita, significando a força criadora do espírito. Seu anjo é Ouriel.
As colunas simbolizam o que é justo e perfeito, a vida e a morte, os trópicos de Câncer e Capricórnio.
A corda com os laços de amor, que representam a união que deve existir em uma irmandade.
O “ovo cósmico” parece estar sendo sustentado pelas colunas. É o símbolo universal da origem da vida. Esotericamente representa a forma primordial esferoidal de cada coisa manifestada, desde o átomo até os globos planetários e o próprio universo. Na linguagem hieroglífica, o ovo representa a potencialidade, a semente da geração, o mistério da vida, símbolo do receptáculo que continha toda a matéria e todo pensamento.
Os vultos nas sombras representam aqueles que ainda não viram a verdadeira luz dos conhecimentos.
A estrela de seis pontas simboliza o signo de Salomão, apresentada com os dois triângulos entrelaçados, geralmente um de cor branca e outro de negra. As duas naturezas, a masculina e a feminina se interpenetram e se harmonizam. O ponto representa a manifestação divina. Diagrama de profunda significação oculta simbolizando entre outras coisas, a união do espírito com a matéria.

Garibaldi:.


Irm.'. Giuseppe Garibaldi


Fato histórico de bastante relevância dentro da Instituição é o que se refere à epopéia da revolução Farroupilha que teve a participação de Maçons.
A Revolução Republicana do Rio Grande do Sul, iniciada em 1835, é lembrada, em muitas Lojas Maçônicas.
Vem à memória, especialmente a figura do Irm Giuseppe Garibaldi considerado um dos mais populares heróis do mundo. O conceito é alicerçado nos seus ideais maçônicos e na sua trajetória de lutas pela liberdade e pela unificação da Itália. Ferrenho defensor de idéias liberais, anticlerical e mais conhecido como "O Herói de Dois Mundos".
Na ordem atingiu o 33º. Foi eleito Grão-Mestre da Maçonaria italiana em 1864. Também foi o primeiro Grão-Mestre geral do Rito de Memphis Misraïm, naquele país. Não obstante, o Irm Garibaldi foi iniciado no Rio de Janeiro, no ano de 1844, na ARLS "Refúgio da Virtude", filiando-se depois, a 28 de agosto do mesmo ano, à Loja "Os amigos da Pátria".
Na vida profana foi um político revolucionário nascido, em 1807, em Nice (que à época pertencia à Itália, até o ano de 1860, quando passou para a França definitivamente).
Entrando para a marinha da Sardenha, aderiu, em 1833 ao movimento "Jovem Itália", de Mazzini de idéias republicanas. Envolveu-se em uma conspiração frustrada de ataque à Gênova que, descoberta (1834), obrigou-o a fugir para o Brasil e, aqui passou a lutar ao lado dos Farroupilhas em conjunto com grupo de italianos. Entre estes - cerca de 50 - havia carbonários, membros de uma sociedade secreta, segundo alguns, derivada da maçonaria, formada para lutar contra o domínio napoleônico.
Garibaldi Viveu 14 anos na América do Sul
Em 1836 recebeu um comando do general Bento Gonçalves, e participou de ataque a Laguna, em Santa Catarina, onde conheceu Ana Maria Ribeiro da Silva, em 1839 que passou à história como a celebre Anita Garibaldi com quem fugiu para Montevidéu em 1840 e que iria acompanhá-lo por toda a sua vida.
No Uruguai formou a "Legião Italiana" para lutar contra os Blancos de Rosa.
Após esses combates na América do Sul, em junho de 1848 voltou à Itália, formando no Piemonte um grupo de voluntários e o instigou a lutar em favor da unidade italiana, contra os austríacos que pouco depois foi destroçado em Custozza. No ano seguinte lutou pela república romana contra os franceses do Oudinot que sitiavam a Roma republicana e, após a queda de Roma, atravessou com seu exército a Itália Central, de novo contra os austríacos. Auxiliando no comando das tropas da Liga italiana, preparou a insurreição das Marcas e da Úmbria (1859) e exilou-se nos E.U.A., de onde voltou em 1854, para morar na Ilha de Caprera que comprara, perto da Sardenha. Quando, em 1859, estourou a guerra com a Áustria, assumiu o comando da brigada dos "Caçadores dos Alpes", derrotando o inimigo em uma série de batalhas.
Em 1860, com Crispi e Bertani, organizou a expedição dos "mil camisas vermelhas" (eram 1.089) para conquistar o Reino de Nápoles.
Desembarcou em Marsala, na Sicília, a 11 de maio, quatro dias depois derrotou o exército inimigo em Calarafimi e, em julho, estava dono da ilha.
Partindo para o continente, entrou em Nápoles a 7 de setembro e no mês seguinte destruiu o resto das tropas dos Bousbons em Volturno. A 7 de novembro acompanhou Vítor Manuel Nápoles.
Voltou à política como deputado em 1861, rompeu com Cavour que cedera Nice à França e, quando marchava sobre Roma, foi aprisionado.
Libertou-se graças a um decreto de anistia. Em 1864 foi recebido entusiasticamente em Londres. Quando, em 1866, estourou a guerra contra a Áustria, comandou no Tirol um exército de 35.000 voluntários, vencendo 6 batalhas em 17 dias. retornando à sua casa de Caprera, depois de uma invasão mal sucedida dos Estados Pontifícios em 1867, só voltou a combater na guerra Franco-Prussiana de 1870, quando derrotou os alemães em Chatillon, Autum e Dijon. À frente dos Mil ou Camisas vermelhas, expulsou os Bourbons da Sicília e de Nápoles (1860), depois combateu as tropas pontifícias e francesas de Roma, mas foi vencido em Aspromonte (1862) em Mentana (1867). Em 1870 alistou-se no exército francês. Foi eleito deputado ao Parlamento francês, mas abandonou o mandato e, em 1874 foi eleito deputado por Roma.
Um dos maiores mestres na história da estratégia militar revolucionária, Irm Giuseppe Garibaldi morreu em Caprera, no dia 2 de junho de 1882.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O Manuscrito Download:.


Escrito entre 1500 e 1550 , cita que o príncipe EDWIN convocou uma assembleia em York, e la ele constituiu maçons e lhes atribuiu deveres.

OBS: esta tradução contem alguns erros de Portugues. Tradução.

A Bíblia diz, no quarto capítulo do Gênesis, que antes do dilúvio de Noé foi um homem chamado Lamech e que este homem tinha duas esposas, uma chamada Ada e outra chamada Sila. Ada fathered dois filhos, Jabal e Yubal, Sila e sua segunda mulher, um homem e uma mulher. Estes quatro filhos fundou o mundo da ciência. Conforme relatado no referido capítulo, o filho mais velho Jbal fundou a ciência da geometria, os campos preenchidos com rebanhos de ovelhas e cordeiros e foi o primeiro a construir uma casa de pedra e madeira. Seu irmão, fundou Yubal ciência da música, canto, harpa e órgão. O terceiro dos irmãos, Tubal-Caim fundou a embarcações de blacksmithing com ouro, prata, cobre, ferro e aço; e filha fundada a embarcação de tecelagem. E como eles sabiam que Deus ia se vingar de seu pecado, seja por fogo ou água, que escreveram os seus conhecimentos em dois pilares pedra que poderia ser encontrada após o dilúvio de Noé. Um deles era um mármore, que não foi destruída pelo fogo e outra latastro1 (clepped lanters), de modo que não pode ser dissolvido pela água.
A nossa intenção é dar a verdadeira reflexão de como e de que forma essas pedras foram encontradas e levadas ao conhecimento da escrita. A grande Hermarines, Cubys filho, que era o filho de Shem, por sua vez filho de Noé, o pai posteriormente chamado Hermes de sábios, que foi encontrado um dos dois pilares pedra, descobriu o conhecimento de que havia escrito e ensinou-lo a outros homens. Muito trabalho da Maçonaria na construção da Torre da Babilónia. O rei da Babilónia, cujo nome foi NEMROD, no âmbito do pedido de seu primo o Rei de Nínive, onde sessenta maçons e lhes deu, incluindo as ordens que eram fiéis um ao outro e realmente é kneaded e nobremente servir o seu mestre para o merecimento da sua justa remuneração, e que o seu professor pode ser tão venerado e receber as suas honras. Foi assim que recebeu a sua primeira comissão alvenaria.

Além disso, Abraão estava com sua esposa Sara para o Egipto, e ensinou ciência no Sete egípcios. Ele teve um discípulo chamado distinguido Euclides. Ele aprendeu muito bem e foi mestre dos sete Liberal Ciências. E o que aconteceu nessa altura, os senhores do reino tinha um grande número de filhos com suas esposas e outras mulheres do reino, tal como esta era uma vila rica e fértil. E nenhum sustento digno para seus filhos era um problema grave. Então, o rei estabeleceu um Conselho e um parlamento realizada com o objetivo de encontrar alguma maneira para que seus filhos poderiam viver honestamente que cavalheiros. E incapazes de encontrar alguma, eles foram pedir ajuda em todo o reino, para se houve alguém que poderia e iria para o comboio, dizendo que seria tão bem recompensado por seu trabalho que certamente muito.

Após ter lançado esta petição, o ilustre Euclides chegou e disse o rei e sua grande senhores: "Se você quiser, entregadme seus filhos para educar e instruir sobre uma das Sete Ciências, que podem viver como honestamente como cavaleiros, desde mim o poder de governar otorguéis sobre a forma como este deve ser executado da Ciência ". E o Rei e seu Conselho, sem mais delongas deu tudo o que solicitou e selado o acordo. E esse famoso doutor levou os filhos desses senhores e ensinou a prática da ciência da geometria, ensinou todas as formas de trabalhar pedra para construir igrejas, templos, castelos, torres, feudos e qualquer outro tipo de construção e deu-lhes estas ordens:

Em primeiro lugar, ser leal ao rei e seu mestre. Ser honestos uns com os outros e amar uns aos outros. Entre eles deveriam ser chamados companheiro ou irmão, e nunca levantou qualquer outro nome ou desonestos rude. Deve ser digno da remuneração do seu mestre ou pelo seu professor. Deve condenar a melhor professora de todos eles e não fazer ou favoritismo por sua nobre linhagem, riqueza, ou para a obtenção de favores ou deixe alguém que foi ordenado um professor não está qualificado para fazer isso de modo que o seu mestre seria mal servidas para vergonha de todos. Além disso, deve ligar para o Mestre capataz, enquanto eles estavam trabalhando com ele. E ainda muitas deveres2 que iria demorar demasiado tempo para enumerar. E eu assumi um compromisso em cumprir estas funções com um juramento como era costume naqueles dias, e condenou-os a viver honestamente, de acordo com os salários. Além disso, todos devem cumprir, uma vez por ano para discutir a forma de melhor servir ao seu Senhor e de culto é, e para punir aqueles dentre eles que tiveram transgrediu as funções em detrimento da ciência. E esse foi o modo como esta ciência foi criada para que o famoso nome do Senhor foi Euclides Geometria e agora conhecida por todo o reino, alvenaria.

Muito mais tarde, quando os filhos de Israel foram à Terra Prometida3, aquilo que agora chamamos país Jhrim, o Rei David começou a construção do templo ali chamado Templo E-Dnin-Ih4 e que sabemos como o Templo de Jerusalém . King David era a Maçons em alta estima e foram muito bem pagos. E dadas as funções que ele tinha aprendido de Euclides no Egito, juntamente com outras encomendas oiréis depois. Após a morte do rei Davi, Salomão, seu filho, completou o templo que o seu pai tinha começado, e enviada para várias pesquisas Maçons terras e países. Reuniu quatro trabalhadores da pedra, todos os Maçons. E entre eles escolheram três, ordenou que os professores e diretores em seu trabalho. Além disso, em outra região chamada o Rei tinha uma muito apreciada Jirán Rei Salomão e deu-lhe madeira para seu trabalho. Ele tinha um filho chamado Aynon quem era o mestre da geometria e foi o Grande Mestre dos Maçons, e foi mestre de todos os relevos e estampas e alvenaria fez todos os trabalhos no Templo. O terceiro capítulo do Livro dos Reis da Bíblia testifica a este assunto. Salomão confirmou tanto direitos como maneras5 que seu pai havia dado para pedreiros. E assim foi estabelecida como a ciência das honrosas alvenaria na terra de Jerusalém, e em muitos outros reinos.

Muitos homens desta embarcação aventureiros curiosos e viajou para outras terras, alguns procuram mais conhecimento e ensinar a embarcação para o ignorante. Um deles, chamado Maymus Grecus, que tinha sido na construção do templo de Salomão foi a França e se reuniu com Carlos Magno. A ciência gostava dele e queria aprender com ele. Posteriormente assumiu as funções e também maneiras. Então, pela graça de Deus, foi eleito rei da França. Durante seu reinado pedreiros e outros homens assumiu o cargo e não maçons. Deu-lhes trabalho, deveres e formas, e uma boa remuneração, uma vez que tinha conhecimento de outros Maçons. E deu-lhes uma carta cada ano, para permitir magna6 onde ele queria conhecer, e eu estava em alta estima. Foi assim que esta ciência foi estabelecida em França.

Na Inglaterra, houve alvenaria em todo esse tempo até a época de São Albon. No seu dia, o rei da Inglaterra, que foi Pagano, construiu um muro em torno da cidade de San Albona. San Albona honroso cavaleiro foi um gerente da Família Real e tinha poder sobre o reino, e, portanto, também sobre a construção do muro. Maçons tinha uma muito boa estima. Estamos muito bem pagos, conforme a categoria do seu reino foi merecida, uma vez que lhes deu dois shillings e sixpence uma semana, e três para peones7. Até o San Albona alterada, nesses dias, e aqueles para os terrenos, um maçom não só ganhou um tostão por dia e uma refeição. Além disso, deu-lhes uma carta do rei e do seu Conselho de organizar um Conselho Geral, que ele chamou a assembleia, e que ele próprio participou, ajudou a classificar Maçons e deu-lhes os direitos como oiréis mais tarde.

Só depois da morte de São Albon, o reino da Inglaterra teve várias guerras com outras nações que destruiu o bom trabalho de alvenaria, e isso durou até o momento do Rei Athelstone, que foi muito importante para o rei da Inglaterra devolvidos ao paz e tranqüilidade. Maçons e apreciando as grandes obras construídas: abadias, Torres e vários outros edifícios. Ele tinha um filho chamado Edwin apreciados os pedreiros ainda mais do que o seu pai era um excelente praticante de Geometria. Ele gostava de falar muito e viver com os maçons e aprendizagem da ciência, que mais tarde foi feita Mason e venceu o Rei, seu pai, uma carta e um é o de realizar anualmente na Assembleia que pretendiam inscrever-se no domínio da Inglaterra, para punir faltas e transgressões contra a ciência do que entre eles havia cometido. Ele realizou uma reunião em York Maçons e ordenou-lhe, os deveres e ensinar-lhes as formas e ordenou que tudo isso foi preservado para sempre, que estabelece que a portaria ser transmitida aos Reinado Reinado.

E se pede a assembleia reuniu todos os seus antigos e novos pedreiros tinham alguma noção de escrita, ou os direitos e as formas que poderíamos ter, no passado em seu reino ou noutro local, e em caso afirmativo, que era seu dever de mostrar todo mundo. E descobriu que alguns tinham sido encontrados em francês, outros em grego, espanhol ou outros idiomas, e todos tinham um. Em seguida, ele escreveu um livro em conjunto com o início da história da ciência.

E ele ordenou que este deverá ser lido ou recitado quando ordena uma Mason, para dar suas funções. Ea partir de então e até hoje, as formas da Maçonaria foram preservados neste caminho, e os homens que eles governam. Além disso, várias Assembleias foram adicionados alguns deveres seguintes os bons conselhos de professores e de pares.

Tradução: Gloria Roca



Notas
* Este documento em sua versão original Médio Inglês, foi levado diretamente a partir do Dowland Manuscrito do início do século XVI.
1 A palavra vem do latim latastro "Até mais" e remete para o tijolo.
2 Ao longo do texto, a palavra foi traduzida como cargas encomendas, porque é uma transmissão oral antes do estabelecimento de uma verdadeira maçônicas funções. Isso está começando a traduzir como casa, pois é quando o maçônicas juramento como uma ciência formal e prática da Maçonaria para aqueles que se referem.
3 É curioso constatar que o que é traduzido para o espanhol por Prometida mando Inglês (A Terra de mando) significa mandato ou pedido.
4 Nome de nomes traçada em torno da cidade de Jerusalém, a partir de uma Bíblia atlas. Na versão original do manuscrito escrito D'OR. Outro nome que designa o local foi Beth-Horon.
5 Aqui, o texto original fala da educação para além dos encargos, referindo-se ao trabalho dos pedreiros. Também poderia traduzir utiliza.
6 No texto original: Chartour, significando uma autorização fornecida por escrito. Poderia ser traduzido como estatutos ou constituições.
7 refere aos assistentes, trabalhadores no trabalho, sem conhecimento técnico, alguém que não pode ser considerado como o detentor da marca. A palavra utilizada no texto original, seria o equivalente a um moderno modelo de prefeição Inglês, que significa literalmente um "ninguém".
(Notas 2 a 7 são do tradutor).

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Liturgia das 20:00h as 22:00h...















A palavra liturgia (do grego λειτουργία, "serviço" ou "trabalho público") compreende uma celebração religiosa pré-definida, de acordo com as tradições de uma religião em particular; pode incluir ou referir-se a um ritual formal e elaborado ou uma atividade diária.

O vocábulo "Liturgia", em grego, formado pelas raízes leit- (de "laós", povo) e -urgía (trabalho, ofício) significa serviço ou trabalho público. Por extensão de sentido, passou a significar também, no mundo grego, o ofício religioso, na medida em que a religião no mundo antigo tinha um carácter eminentemente público. Na chamada Bíblia dos Setenta (LXX), tradução grega das escrituras, o vocábulo "liturgia" é utilizado para designar somente os ofícios religiosos realizados pelos sacerdotes levíticos no Templo de Jerusalém. No princípio, a palavra não era utilizada para designar as celebrações dos cristãos, que entendiam que Cristo inaugurara um tempo inteiramente distinto do culto do templo. Mais tarde, o vocábulo foi adoptado, com um sentido cristão.

Liturgia é antes de tudo "serviço ao povo", essa experiência é fruto de uma vivencia fraterna, ou seja é o culto é uma representação simbólica (que não se trata de uma encenação uma vez que o mistério é contemplado em "espírito e verdade") da vida cotidiana do crente em comunhão com sua comunidade.

Livros Litúrgicos: Todos os livros que auxiliam na liturgia: lecionário, missal, rituais, pontifical, gradual, antifonal.